
FERNANDA BARBAN
Formada em Comunicação Social – Radialismo em 2014 pela UNESP Bauru, começou sua carreira profissional na área de edição de vídeos. De 2016 a 2019 foi sócia-proprietária da Huracán Filmes, onde atuou em diversas áreas do audiovisual. Foi contemplada pelo Prêmio Nelson Seixas da Secretaria de Cultura de S.J. Rio Preto no ano de 2019, no qual assumiu as funções de direção, produção e edição do documentário “O Lixo Nosso de Cada Dia”, que já possui mais de 475 mil visualizações no Youtube. Em 2020, foi premiada pelo edital RespirArte, da Funarte, pela videodança "su.jei.to", além de ser selecionada em festivais ao redor do mundo, como o Los Angeles Brazilian Film Festival (2020), Rollout Dance Film Festival (2020) e o Dance on Screen Festival (2020). Em 2023 foi coordenadora do projeto "Um território, Muitas histórias", realizado com jovens do CRAS Cidadania, que resultou em um documentário de mesmo nome. Como Assistente de Direção, atuou, em junho de 2022, nas gravações dos projetos "Pequenas Aventureiras", "Vamos Brincar" e “Sonhar, Planejar, Alcançar" para a Vila Sésamo, além do curta metragem “Caído”, de Alexandre Estevanato. Em 2024, também como assistente de direção, trabalhou em diversos curtas, como “Carne de Ciborgue" (Richard Mendes), “Estrada de Chão" (Marcus De Marchi), “Éramos três" (Viviane Freitas) e em 2025 no curta “Eclipse", de Lucas Abrahão. Como diretora, realizou seu primeiro curta-metragem de ficção em 2024, com “Canteiro de íris“. Desenvolve o seu trabalho, atualmente, como empreendedora cultural, videomaker e diretora da Casa Rosa Filmes.